Procedimento
Como chegamos lá ?
Primeiro, decidiu-se que seria vantajoso utilizar o Arduino, uma placa de desenvolvimento de hardware livre e de código aberto, que é composta por uma série de microcontroladores (principalmente Atmel AVR).
Contudo, este método mostrou-se difícil de realizar e não houve grandes avanços nesta ideia, dada a sua complexidade. Por isso pensou-se noutras hipóteses
Decidiu-se que não se usaria o Arduino para cumprir o objetivo do projeto.
Decidimos que a construção de um circuito parecia mais simples, e não utilizaríamos uma fonte de alimentação, o que é um ponto positivo e o objetivo do nosso trabalho.
"Todo fracasso traz consigo a semente de um sucesso equivalente"
Napoleon Hil
Como montamos o circuito ?
- A protoboard é o suporte do circuito.
- É aqui que todos os outros componentes se conectam.
- A parte circular do piezoelétrico foi fixada à placa metálica com fita adesiva.
- Então, a corrente elétrica é captada e vai ser armazenada pelo capacitor.
- Quando o capacitor já possui energia armazenada suficiente, e após acionar a chave, o LED acende.
Conclusão
O circuito apresentado mostra que é possível, com a ajuda dos materiais certos, provar que as vibrações do som podem ser capazes de acender um LED, e, consequentemente, produzir energia elétrica.
Também se concluiu que, se for pretendido aumentar a intensidade e duração da luz do LED, devem ser integrados condensadores com mais capacidade armazenadora de energia, bem como aumentar a quantidade de piezoelétricos integrados no circuito.
Futuramente este circuito pode ser desenvolvido e tornar-se um energia sustentável e rentável. Pode ser utilizado para criar um carregador de telemóveis.